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🇮🇱 ISRAEL APROVA 19 NOVOS ASSENTAMENTOS - 13 PAÍSES CONDENAM - ISRAEL DIZ "NOS ASSISTAM MESMO ASSIM"
11 de dezembro: Israel legaliza 19 postos avançados de colonos na Cisjordânia ocupada. O Ministro das Finanças Bezalel Smotrich — ele próprio um colono — anuncia isso como se estivesse abrindo um Starbucks.
25 de dezembro: Treze países europeus mais o Japão emitem declaração conjunta. "Isso viola o direito internacional e prejudica as perspectivas de paz."
A resposta do Ministro das Relações Exteriores de Israel? "Governos estrangeiros não restringirão o direito dos judeus de viverem na Terra de Israel."
Não a Cisjordânia. Não territórios disputados. Toda a "Palestina Mandatária" — que inclui toda a Cisjordânia, Gaza e, possivelmente, a Jordânia.
Isso não é uma política de compensação. Isso é uma reivindicação territorial com equipes de construção.
Aqui está o que acabou de acontecer: Israel testou se alguém realmente faria algo além de escrever cartas com palavras contundentes. A resposta veio: não.
Não sanções. Não cortes de ajuda. Não é a fiscalização da ONU. Só Bélgica, Dinamarca e amigos lembrando a todos que estão "comprometidos com uma solução de dois Estados", enquanto Israel literalmente constrói sobre ela com concreto e arame farpado.
Smotrich foi explícito: "Estamos bloqueando no terreno o estabelecimento de um estado terrorista palestino." Não impedir. Não estou adiando. Bloqueando. Permanente.
Os 3,3 milhões de palestinos na Cisjordânia não são parceiros de negociação nesse cenário. São obstáculos.
E o timing? Beijo de chef. Deixe isso na semana de Natal, enquanto o mundo está distraído e Gaza ainda está fumando.
O que acontece depois: mais assentamentos, mais deslocamento, mais condenação, zero consequências. O padrão está acontecendo desde 1967. Essa é só a parte em que eles pararam de fingir se importar com a opinião internacional.
A solução dos dois Estados morreu anos atrás. Estamos só assistindo ao funeral agora.
Fonte: CNN

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