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Cientistas exploraram as próprias células do cérebro para remover placas de Alzheimer.
Cientistas do Baylor College of Medicine descobriram um mecanismo cerebral intrínseco que melhora a eliminação de placas tóxicas de β amiloide, potencialmente abrindo caminho para novas intervenções na doença de Alzheimer.
Em modelos de camundongos que já apresentam placas amiloides estabelecidas e comprometimentos cognitivos, elevar o fator de transcrição Sox9 especificamente em astrócitos — células gliais em forma de estrela que sustentam a função neuronal — melhorou significativamente sua atividade fagocítica, permitindo um engolimento e degradação mais eficientes dos agregados de β amiloide.
Essa superexpressão do Sox9 não apenas diminuiu a carga de placas nas regiões cerebrais, mas também manteve o desempenho dos camundongos em tarefas de memória, como o reconhecimento de objetos e lugares novos, indicando que fortalecer a depuração mediada por astrócitos pode mitigar a deterioração cognitiva mesmo após o início dos sintomas.
Os achados mudam o foco das estratégias predominantes centradas em neurônios e prevenção de placas nas pesquisas sobre Alzheimer, destacando a promessa terapêutica de ativar os programas de limpeza endógena dos astrócitos. O esgotamento do Sox9, em contraste, agravou o acúmulo de placas, simplificou a morfologia dos astrócitos e prejudicou a liberação, ressaltando seu papel protetor.
Embora esses resultados sejam derivados de modelos pré-clínicos e exijam validação em contextos humanos, eles sugerem que direcionar Sox9 ou vias a jusante poderia mobilizar os "aspiradores" gliais do cérebro para combater a neurodegeneração.
[Choi, D.-J., et al. (2025). "A superexpressão do Sox9 astrocítico em modelos de camundongos da doença de Alzheimer promove a fagocitose da placa Aβ e preserva a função cognitiva." Neurociência da Natureza. DOI: 10.1038/s41593-025-02115-w]

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